Monday, September 07, 2009

Os problemas de Maradona


"Aquela mulher não fez as unhas como eu pedi"

"São só 15 minutos de jogo e já estou no último dedo"

Brasil x Argentina


De novo.

Thursday, June 25, 2009

2 a ZERO dos IANQUES



Nada mal para o pessoal do país do FUTEBOL DE ALUGUEL.

OLÉ!

Monday, June 15, 2009

... cem anos de perdão.

Como diz o ditado.
Tá no Correio do Povo, na página 2.

Thursday, May 21, 2009

Nova camisa do Grêmio vaza na Internet


Donald e a nova camiseta

As fotos do novo uniforme do Grêmio para o Brasileirão já circulam pela web afora – assim como aconteceu no início do ano, com as camisetas lançadas para a Taça Libertadores. Há mudanças significativas em relação ao usado nos dois primeiros jogos do campeonato e à camisa da competição sul-americana. A principal delas está na gola. A Puma, fornecedora do material esportivo, adotou para esta temporada como padrão um desenho diferenciado para a gola das camisetas que desenha.


O vice de marketing, César Pacheco, disse que está estudando a possibilidade de trazer o Pato Donald à Porto Alegre para divulgar o novo uniforme tricolor.

Thursday, May 14, 2009

Pirulito e Sabonete


- E as denúncias contra a Yeda? Vai acabar em impeachment?
- Não sei, só sei que a Luciana Genro voltou a assinar a Veja...

Wednesday, April 01, 2009

BOTERO! BOTERO!



GOL DE BOLÍVIA!! GOL DE BOLÍVIA!!! BOTERO!!! BOTERO!!! BOTERO UN PERU RASGANDO EL C***O DE AR6ENTINA!!! GOL DE BOLÍVIA!! GOL DE BOLÍVIA!!! GOL DE BOLÍVIAAAAAAAA!!

Thursday, March 26, 2009

Friday, March 20, 2009

Pois é



Depois gaúcho é que é viado.

Tuesday, March 17, 2009

Pirulito e Sabonete


- Descobriram afinal de contas por que o taal do Mário Fernandes sumiu para se apresentar no Grêmio?
- Parece que contaram que ele ia ter que marcar o Taison e o Nilmar, no próximo Gre-nal...

Tuesday, March 03, 2009

Grandes "tilts" cerebrais

Comer bagana de cigarro porque confundiu o cinzeiro com o pratinho de azeitonas
Fazer a barba pela metade ou deixar uma penugem embaixo no nariz
chamar o elevador, abrir a porta sem olhar e entrar no teto da cabine que, por sorte, está estacionada no andar de baixo
Jogar roupas de baixo no lixo
Entrar ana dispensa achando que é o banheiro
Fazer xixi no lixo
Entrar na fila da comunhão achando que é a fila de exéquias à família de conhecido falecido e constatar ao receber a hóstia que está na igreja errada
viajar de carro pelo interior durante enorme tempestade, sofrer violenta derrapagem e seguir em frente, indo parar no ponto de partida
parar o carro numa porteira, no campo, esperar o companheiro de viagem ir abri-la, para depois seguir sozinho, deixando o indivíduo à própria sorte
Vestir roupa nova sem tirar a etiqueta do preço, ou da gola da camisa a armação de cartolina
Comer feijão, não escovar os dentes e depois passar a tarde sorrindo com um dente preto para todos
Se despedir da vizinha cujo amarido se chama Constantino e amandar lembranças ao Nabucosonosor
Entrar no chuveiro de óculos
Deixar o controle-remoto na geladeira
Deixar a cafeteira na geladeira
Sair de manhã de óculos escuros e voltar para pegar o guarda-chuva, por achar o tempo escuro demais
Se distrair ouvindo futebol no rádio ao pilotar uma lancha puxando um esquiador e só notar a perda deste uns vinte minutos mais tarde
Chamar o convidado de gala vestido de summer jacket de garçom e lhe pedir champanha
Descer do táxi com a esposa numa esquina movimentada e, depois de pagar, sair de braço dado com um travesti que ali fazia ponto
Acender cigarro pelo filtro
Jogar aa banana no lixo e ficar com a casca na mão
Jogar a clara e a gema do ovo no lixo e pôr a casca para fritar
Usar com a esposa de alto oficial da polícia militar a expressão "quem gosta de apanhar é mulher de brigadiano"
Sentir cólica intestinal num restaurante da moda, correr ao banheiro temporariamente sem luz, aliviar-se no escuro evitando, por nojo, sentar no vaso e só depois perceber que esquecera de levantar a tampa
Em vez da bolsa, sair com a chaleira debaixo do braço
Procurar óculos ou chinelos usando-os
Sair de casa sem calcinhas e só se dar conta quando pretender puxá-alas de volta, no banheiro de uma loja do shopping-center
Entrar no carro no fim de semana e distraidamente ir parar na porta do trabalho
Fazer Nescau com água
Servir sopa em prato raso aos perplexos convidados
ser enfaticamente recomendado a não esquecer o guarda-chuva e chegar em casa com dois deles
Combinarem duas a realização de chá caseiro e, na hora aprazada, uma dirigir-se à casa da outra

Sunday, March 01, 2009

Pirulito e Sabonete


- Que tal o cafezinho, domingo?
- Muito bom! Ainda mais acompanhado com os brioches que o Celso Roth mandou para a gente saborear junto.

Saturday, February 28, 2009

Joaozinho da Bahia

No começo da década de 50, o melhor conjunto vocal em terras brasileiras se chamava Quitandinha Serenaders. O grupo nasceu pelas mãos do lendário produtor musical Carlos Machado, e era formado, em sua maioria, por gaúchos. Ele os batizou assim quando elas cantavam no também lendário Hotel Quitandinha, em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, no tempo em que o estabelecimento era um cassino (os cassinos foram fechados durante o governo Eurico Dutra, em 1946). O fim da jogatina transformou o fumacento cassino em um hotel sóbrio. O conjunto deixou Petrópolis rumo às boates do Rio de Janeiro, mantendo o mesmo nome.

O grupo era formado pelos gaúchos Luís Telles, os irmãos Paulo e Alberto Ruschel (ator do filme O Cangaceiro), Francisco Pacheco e Luís Bonfá (pai de Marcelo Bonfá e autor de clássicos como Gentile Rain e Manhã de Carnaval). O líder era Luís, homem bondoso e timorato. Morando na capital federal, Telles participava do ambiente musical daquele tempo, da boemia carioca e, como não poderia deixar de ser, a rádio Nacional. Também conheceu grandes figuras da época: Assis Valente (Brasil Pandeiro), Paulinho Tapajós, o estreante João Donato (de A Rã) e Bororó, entre outros.

Um dia, ele conheceu um jovem de vinte e quatro anos, chamado por todos como Joãozinho da Bahia. Joãozinho era um guri contemplativo, muito sensível, tinha excelente memória musical e tocava violão. Através de amigos, descobriu que o rapaz não tinha dinheiro, nem trabalho e poucos amigos. Andava pelas boates de Copacabana, mas não entrava nelas (não tinha dinheiro). Ficava na calçada mesmo, cabelos quase caindo nos ombros, barba de semanas e roupa amarfanhada. Não podia voltar para casa, não conhecia ninguém que morasse em outra cidade.

O músico dos Serenaders descobriu também que o estado de Joãozinho era devido ao uso constante de maconha, que era fartamente distribuída pelas noites cariocas. Decidiu tirar o menino daquela situação terrível, levando-o para conhecer os ares de Porto Alegre, da próxima vez em que fosse desembarcar na capital gaúcha. Também convidou o rapaz para participar do Quitandinha, embora ele nunca fosse realmente um membro do grupo. Também conseguiram para o baiano um teste de voz e um contrato num clube noturno, mas ele recusou ambos, mais por ser tímido e exigente demais.

Acabou ficando todo o começo de 1955 em Porto Alegre. Luís Telles hospedou o guri no luxuoso Majestic (hoje tombado como centro cultural). Tão logo se adaptou ao hotel, Joãozinho começou a chamar a atenção de mensageiros, telefonistas, camareiras, hóspedes e até os proprietários do lugar. Todos ficaram encantados coma sua fineza e com o seu talento ao arranhar, distraído, um violão. Telles também arrumou apresentações perto dali, no bar Farolito, na mesma rua do Majestic, numa esquina da avenida dos Andradas. Levou o menino também ao Clube da Chave que, na época, era bastante freqüentado por não ser um bordel, como a maioria dos inferninhos existentes na capital.

Com o tempo — e por causa de Luís, todos na cidade o chamavam, simplesmente, de Joãozinho. Um dia, João não quis tocar. O violão emprestado tinha cordas de aço. Aturdidos, fizeram uma vaquinha e lhe arrumaram outro, novamente reprovado pelo jovem baiano. Com o novo “pinho”, desta vez, aprovado pelo guri, Telles levou o músico iniciante por todos os lugares: em programas de auditório, botecos do Mercado Público e o afamado (termo que se dizia então) Clube do Comércio, que era freqüentado pela fina flor da boemia bem vestida de Porto Alegre.

Magérrimo, quase alto, quase médio, já sem aquele cabelo de esquizofrênico e barbas de poeta beat, o baiano dormia muito pouco. Passava o dia no quarto do hotel, tocando violão e comendo bergamota (tangerina). As arrumadeiras do Majestic sempre se deparavam com inúmeras cascas da fruta pela cama. Tontas, descobriram que se tratava de um padrão: todo dia ele fazia isso. Achavam que o hóspede estava ficando maluco, mas ele explicou, depois. Ele colocava as casquinhas ali para que as formigas viessem lhe fazer companhia. Todo fim de tarde, vestia o seu único e fora de número (curto demais) casaco (na verdade, um sobretudo Príncipe de Gales emprestado por Telles ao seu pupilo) para se apresentar ou encontrar conhecidos, quando a boca-da-noite se abria nas portas de vai-e-vem dos bares. Quando precisou de um smoking, lhe conseguiram um — curto também. Ao se ver no espelho, apenas disse:

— Rui Barbosa.

A opinião dos seus ouvintes era sempre a mesma. O jovem demonstrava ser um virtuose em seis cordas, e conhecia uma quantidade exorbitante de músicas — algumas conhecidas, outras nem tanto, em sua maioria compostas por seu ilustre patrício, Dorival Caymmi. Contudo, a platéia não entendia como ele era capaz de descaracterizar as notas coloridas e dissonantes do violão de forma tão singular quanto inédita, naquele lugar. Alguns especialistas e conhecedores de música, como o pianista Armando de Albuquerque, notaram que ele tocava sob influência de um ritmo que era estranho aos ouvidos brasileiros: parecia um misto de Stravisnky com Be-Bop. Se Joãozinho decidisse tocar uma de suas preferidas, “A Primeira Vez” (Bide-Marçal), sucesso de Orlando Silva, ou “Eu Sonhei que Tu Estavas Tão Linda” (Lamartine Babo), o resultado era algo muito diferente e mais intimista do que as originais. Mesmo criticado, ele conseguiu um fiel grupo de admiradores.

Falando em Orlando Silva, ao contrário do seu ídolo, Joãozinho tinha uma voz diferente do “Cantor das Multidões”, embora ainda guardasse ecos ao que se refere à empostação e os vibratos muito bem cuidados. Sempre precisava de microfone, mas não mudava a emissão de voz, sempre pequena, baixa, calculada, sem emoções exacerbadas, mesmo nos momentos cruciais. Às vezes, arriscava um Augustin Lara (“farolito que alumbras somente mi calle deserta”) arranhando um espanhol incompreensível de tão abaianado. O acento nordestino do rapaz também era o algo a mais que o transformou numa pequena lenda pelas noites da capital gaúcha em meados dos anos 50.

Tempos depois, o baiano Joãozinho sumiu, de forma tão discreta quanto apareceu pela primeira vez aos olhos do pessoal do Clube da Chave, num longínquo janeiro de 1955. Seus amigos se espantaram com a ausência repentina. Nunca mais se ouviu falar do lendário jovem do nordeste, que encantava a assistência dos botecos de Porto Alegre como um Paganini em voz e violão. Nunca mais se soube que fim tivera o guri de Juazeiro, de sotaque peculiar e de modos esquisitos. Eventualmente, ele aparecia em rodas de conversa, no Largo dos Medeiros, no Centro, em frente à antiga Confeitaria Central. Perguntavam sobre Joãozinho. Alguém ao ouviu falar a quantas anda o Joãozinho? Nada, ninguém sabia o que aconteceu com ele.

Em meados de 1958, alguém jurou ter escutado uma voz parecida com a do violonista baiano. Meses depois, em março do ano seguinte, o long-play com o dono daquela voz apareceu. Entrou na loja de discos e reconheceu o mesmo rosto, num disco que fazia o maior sucesso no centro do país, principalmente São Paulo. Um grupo de admiradores de Joãozinho se amontoou na vitrine. Ouviam, reouviam, se entreolhavam, e não sabiam se acreditavam: é ele? Pediram para ouvir o álbum, com cuidado. Ao prestarem atenção na batida sincopada do violão, a mesma divisão de frases. Todos foram unânimes. Era Joãozinho mesmo. O que os confundiu foi que o intérprete do disco de selo Odeon se chamava João Gilberto, “com Antônio Carlos Jobim e Orquestra”.

O disco era Chega de Saudade, e que lançou a Bossa Nova para o Brasil e o mundo.


A capa

Friday, February 06, 2009

O último concerto de rock



The Last Waltz (O Último Concerto de Rock) é o último registro ao vivo de uma banda chamada A Banda (The Band), um filme de Martin Scorsese, feito em 1976 e lançado em 1978. A obra retrata o fim anunciado de uma banda de rock que cansou de ficar viajando e tocando em vários cantos do mundo, principalmente Estados Unidos, Inglaterra e Canadá. Para a apresentação, o guitarrista e cantor Robbie Roberson convidou vários músicos conhecidos para a filmagem ter êxito. Martin Scorsese, inclusive, abandonou outra filmagem para fazer o registro (as más línguas dizem que a grande quantidade de cocaína que havia nos bastidores foi um grande incentivo, assim como para os muito músicos convidados). Estavam lá Muddy Waters, Paul Butterfield, Neil Young, Joni Mitchell, Van Morrison, Dr. John, Neil Diamond e Eric Clapton. O DVD tem um extra feito em 2002 que traz entrevista com diretor Scorsese e com o produtor Roberson, que revelam várias coisas sobre o projeto. O diretor diz que trabalhou de graça, tal a limitação do orçamento.
Destaque para as apresentações Muddy Waters e Neil Young, mas como diz o blog, gosto é gosto, porque tem gente que vai achar melhor a apresentação de Eric Clapton e outros que vão gostar mais de Bob Dylan ou de Neil Diamond.
A The Band (fica engraçado colocar um artigo na frente de outro artigo, mesmo sendo em outra língua) tinha uma particularidade interessante, todos os integrantes eram cantores, algo raro nos conjuntos de rock. E, no show, cada um tem o seu momento de solar. A Banda era formada por Rick Danko (baixo e vocal), Levon Helm (bateria e vocal), Garth Hudson (teclado/órgão), Richard Manuel (piano e vocal) e Robbie Robertson (guitarra e vocal). As músicas eram na sua maioria da Band, mas os convidados cantaram suas próprias composições. Apesar de não ser muito conhecida, a The Band era uma bela banda de folk rock, daquelas que mistura blues, country e rock. Ela era a banda de apoio de Bob Dylan e de Ronnie Hawkins, mas preferiu trilhar um caminho próprio.
Este é um dos filmes musicais de Scorsese, que recentemente fez Shine a Light com os The Rolling Stones, como New York, New York e Martin Scorsese Presents The Blues - A Musical Journey. Vale a pena ver e ouvir este filme.



Filme: The Last Waltz - O Último Concerto de RockDiretor: Martin ScorseseProdutor: Robbie RobertsonElenco: The Band, Muddy Waters, Paul Butterfield, Neil Young, Joni Mitchell, Van Morrison, Dr. John, Neil Diamond e Eric ClaptonNa internet: http://www.imdb.com/title/tt0077838/
Song Listing (Guest):
1. Don't Do It
2. Up On Cripple Creek
3. The Shape I'm In
4. Who Dp You Love
5. It Makes No Difference
6. Such A Night (Dr. John)
7. Helpless (Neil Young)
8. Stage Fright
9. The Weight (The Staples)
10. The Night They Drove Old Dixie Down
11. Dry Your Eyes (Neil Diamond)
12. Coyote (Joni Mitchell)
13. Mystery Train (Paul Butterfield)
14. Mannish Boy (Muddy Waters)
15. Further On Up the Road (Eric Clapton)
16. Evangeline (Emmy Lou Harris)
17. Ophelia
18. Caravan (Van Morrison)
19. Forever Young (Bob Dylan)
20. Baby Let Me Follow You Down (Bob Dylan)
21. I Shall Be Released (All with Ringo and Ron Wood)
22. Theme From Last Waltz

Tuesday, February 03, 2009

O Brasil de Pelotas está Vivo


E pensar que o Danrlei começou o ano salvando o Brasil.